Olhos verdes
Ninfas de pura e branca alma
De repente, num súbito momento; instante
Deparastes-vos, diante, com calma
Frente a frente a olhos verdes cor de água
De rara estranha luz, armadilha de beleza
Olhos de campos vastos, amplos
Ao anoitecer verde-musgo de longínquos,
Fecundos pântanos
Verdes olhos que me contemplam
Adormecem em tenro veludo rubro
Sua íris me descubro, me desnudo, me cubro
Kriptonita ao revés, revitaliza, nutri de essência
Verdes bosques purificam o sopro da vida
Dançam diante de mim, entre si
Pedras preciosas, translúcidas esmeraldas
Enfeitam de estrelas alvas, raios deste mirar
Olhos cor de alumbramento
Pode tanto encantamento pertencer a um olhar
Tais pedras preciosas, prateiam o instante
Entre intervalos brilham
Displicentemente, em plenitudes inconstantes
Brilham, os seus olhos verdes.
Ninfas de pura e branca alma
De repente, num súbito momento; instante
Deparastes-vos, diante, com calma
Frente a frente a olhos verdes cor de água
De rara estranha luz, armadilha de beleza
Olhos de campos vastos, amplos
Ao anoitecer verde-musgo de longínquos,
Fecundos pântanos
Verdes olhos que me contemplam
Adormecem em tenro veludo rubro
Sua íris me descubro, me desnudo, me cubro
Kriptonita ao revés, revitaliza, nutri de essência
Verdes bosques purificam o sopro da vida
Dançam diante de mim, entre si
Pedras preciosas, translúcidas esmeraldas
Enfeitam de estrelas alvas, raios deste mirar
Olhos cor de alumbramento
Pode tanto encantamento pertencer a um olhar
Tais pedras preciosas, prateiam o instante
Entre intervalos brilham
Displicentemente, em plenitudes inconstantes
Brilham, os seus olhos verdes.