MEU SONHO DE AMOR.
Nesta cálida noite sombria,
De verão que escalda-me o ser,
Desejo a ti qual doce melodia,
No desvendar de um sonho ao viver.
Longe da volúpia estúpida e indecente,
Que permeiam a cama dos amantes,
Sonho em possuir teu corpo tão carente,
E deixar fluir suor em casual apaixonante.
E no mais indeferido desejo procurado,
No enredar-se nos atrativos de tal infinidade,
Em lamentar o desvendar do amor enigmado,
Sonho fidedigno que me traz felicidades,
E então findo assim a tal fatalidade,
Despejar-te como o renascer da fantasia,
Satisfazer-me num amor repleto de veracidade.
E no negrume de noite cálida e sombria,
Degenerar-me no ambientar desse calor,
Assim habituar-se a esse pulcro sonho de amor.
C B Araújo. 30/05/2010.
Nesta cálida noite sombria,
De verão que escalda-me o ser,
Desejo a ti qual doce melodia,
No desvendar de um sonho ao viver.
Longe da volúpia estúpida e indecente,
Que permeiam a cama dos amantes,
Sonho em possuir teu corpo tão carente,
E deixar fluir suor em casual apaixonante.
E no mais indeferido desejo procurado,
No enredar-se nos atrativos de tal infinidade,
Em lamentar o desvendar do amor enigmado,
Sonho fidedigno que me traz felicidades,
E então findo assim a tal fatalidade,
Despejar-te como o renascer da fantasia,
Satisfazer-me num amor repleto de veracidade.
E no negrume de noite cálida e sombria,
Degenerar-me no ambientar desse calor,
Assim habituar-se a esse pulcro sonho de amor.
C B Araújo. 30/05/2010.