Maremoto d'amour
Maremoto d’amor
Ah! Meu amor como te juro
E em cada recanto deste muro
Escrevi teu nome e um coração...
Já risquei nós dois da goiabeira
E pedi aquela nossa estrela
Para trazer-te aqui, só para mim...
Talvez um dia, tu então compreendas
Que em meu coração não há mais fendas
Apenas aconchego e abraços teus
Sou a solidão da nossa estrada
E vivo a entalhar madeira amarga
Reclusa na cadência deste olhar
Mas se eu vejo o mar...
Ai desfaleço, a ele eu contei todos os segredos
Do grande maremoto, que é te amar
Márcia Poesia de Sá