Maremoto d'amour

Maremoto d’amor

Ah! Meu amor como te juro

E em cada recanto deste muro

Escrevi teu nome e um coração...

Já risquei nós dois da goiabeira

E pedi aquela nossa estrela

Para trazer-te aqui, só para mim...

Talvez um dia, tu então compreendas

Que em meu coração não há mais fendas

Apenas aconchego e abraços teus

Sou a solidão da nossa estrada

E vivo a entalhar madeira amarga

Reclusa na cadência deste olhar

Mas se eu vejo o mar...

Ai desfaleço, a ele eu contei todos os segredos

Do grande maremoto, que é te amar

Márcia Poesia de Sá

Márcia Poesia de Sá
Enviado por Márcia Poesia de Sá em 28/05/2010
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