MEU PRIMEIRO AMOR
No fim nada mais importou...
Tornei-me escravo rebelde
Quão frágil ser me domou.
Entreguei-me...
No fundo é criança imatura...
Marcas eu escondi entre os panos
Meados de vida em morta criatura.
Entreguei-me...
E mundo não era mais mundo...
Vãs coisas me foram chamar imaturo
Sim, criança eu era lá no fundo.
Entreguei-me...
No começo, assim e sempre, amor...
E tudo que sou por vício imutável
Procuro hoje por este meu valor.
Entreguei-me...