MEU PRIMEIRO AMOR

No fim nada mais importou...

Tornei-me escravo rebelde

Quão frágil ser me domou.

Entreguei-me...

No fundo é criança imatura...

Marcas eu escondi entre os panos

Meados de vida em morta criatura.

Entreguei-me...

E mundo não era mais mundo...

Vãs coisas me foram chamar imaturo

Sim, criança eu era lá no fundo.

Entreguei-me...

No começo, assim e sempre, amor...

E tudo que sou por vício imutável

Procuro hoje por este meu valor.

Entreguei-me...

Luan Santana
Enviado por Luan Santana em 26/05/2010
Código do texto: T2282015
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