Agua que me dar sede

Beber de tua água, estremece meu ser

cronificando dentro de mim, saudades

a cada segundo que via teus olhos fechados

fechado em delírios, só podia te dizer, alívio por ter você

De mim sinto pena!

O tempo passava, súbita morte mental

tempo cruel, obrigação de homem

trabalho forçado, abandonar meu lar

embora poucas horas, torna em mim um século passado

De mim, cresce saudades!

Queimar meu corpo, em lembrar você

tua água, embora dela bebo

mato-me de sede,

aproxima a hora, nos braços me figurar

perco tempo, em escrever o coração pensante

E em versos de amor, descrever você!

Verny Clovek
Enviado por Verny Clovek em 25/05/2010
Reeditado em 29/01/2011
Código do texto: T2279310
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