Agua que me dar sede
Beber de tua água, estremece meu ser
cronificando dentro de mim, saudades
a cada segundo que via teus olhos fechados
fechado em delírios, só podia te dizer, alívio por ter você
De mim sinto pena!
O tempo passava, súbita morte mental
tempo cruel, obrigação de homem
trabalho forçado, abandonar meu lar
embora poucas horas, torna em mim um século passado
De mim, cresce saudades!
Queimar meu corpo, em lembrar você
tua água, embora dela bebo
mato-me de sede,
aproxima a hora, nos braços me figurar
perco tempo, em escrever o coração pensante
E em versos de amor, descrever você!