AMOR, MEU GRANDE AMOR
Não me deixe assim, só e tão carente,
tanto tempo longe de ti.
Não me deixe, que a saudade maltrata e fere,
e o meu corpo sente a ausência do teu.
Amor, meu grande amor,
não me deixe assim tão triste – não agüento!
Os dias ficam terrivelmente longos
e as noites intermináveis e vazias.
O frio chega, começa pelos pés,
toma todo o meu corpo
até atingir a minha alma.
Meu coração se encolhe,
e eu tento adormecer assim, sozinho.
Na vidraça embaçada da janela
escrevo seu nome em silêncio,
enquanto uma gota escorre em forma de lágrima.
A vida sem ti é assim, tão vazia!
Trás teu sonho para sonhar com o meu.
Volte que estou aflito!
Vem aquecer o meu corpo com o teu.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem minha autorização.
Visite o meu site: www.ramos.prosaeverso.net
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3203
Não me deixe assim, só e tão carente,
tanto tempo longe de ti.
Não me deixe, que a saudade maltrata e fere,
e o meu corpo sente a ausência do teu.
Amor, meu grande amor,
não me deixe assim tão triste – não agüento!
Os dias ficam terrivelmente longos
e as noites intermináveis e vazias.
O frio chega, começa pelos pés,
toma todo o meu corpo
até atingir a minha alma.
Meu coração se encolhe,
e eu tento adormecer assim, sozinho.
Na vidraça embaçada da janela
escrevo seu nome em silêncio,
enquanto uma gota escorre em forma de lágrima.
A vida sem ti é assim, tão vazia!
Trás teu sonho para sonhar com o meu.
Volte que estou aflito!
Vem aquecer o meu corpo com o teu.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
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