Jovem dor
Oh, anciã de querer mais e nunca ter o que quero
De um amor doce e sincero, entre muitos amores
Vivo sempre a lamentar, são tantas angustias
Que não param de chorar, vivo perdido nesse mar de ilusão.
Só me resta o teu amor, doce quimera.
De tanta raiva e loucura não sou mais eu.
Estou calmo neste quarto fechado,
E só vejo uma saída entre teu doce colo
Minha querida desaparecida.