Amor!
A culpa é minha!
Quando tua alma fragilizava
Eu te buscava aí tudo se perdia!
Teu vento frágil,
Nas doces águas do riacho do meu ser,
Soprava leve... Era um frescor.
Uma brisa sem igual,
Alma! A ondular a superfície de minha?
Como o fogo em mim também existe,
O leve vento do teu ser,
Aos poucos alimentando a chama em mim
E me avivava e tudo se perdia!
E sem querer a tua tempestade se fazia,
Raios e trovões... A fazer tremer os mundos.
Até a ultima gota de nossos desejos aplacados,
Você é meu pecar... Ou eu o seu!
Mas juntos sempre fomos.
E sempre será assim,
Você a razão e eu a emoção!
Eu a te equilibrar,
E você a mim!