Amor sobrepõe nos versos
Águida Hettwer
Em taças de cristais, sorver teus encantos,
Grifando na pele o sublimar dos desejos.
Onde brota a perfeita união dos elementos,
Deleitando-me em doces regozijos.
Na letra dispersa, meu amor aflora,
Dirigindo um olhar profundo.
Em devaneios a alma implora,
Sentar-se em solo fecundo.
O amor que acalenta meu peito me faz,
Chorar e sorrir perfuma e encanta minhas emoções,
Lança-se sobre mim, voraz.
Sobrepõe nos versos das canções.
Fogo que nutre minha alma, brasa acesa queimando,
Fúria dos ventos arrebatadora, lampejos na escuridão,
Meus anseios desabrocham inflamando.
Deságua na fonte perdida na imensidão.
Sobrepõe ignorando a ciência, desmistifica os tempos,
Desponta em auroras coloridas, em harpejo celestiais,
Entoa novos cânticos, germina em verdes campos.
Alforria a alma em sentimentos existenciais.
28.08.2006
Águida Hettwer
Em taças de cristais, sorver teus encantos,
Grifando na pele o sublimar dos desejos.
Onde brota a perfeita união dos elementos,
Deleitando-me em doces regozijos.
Na letra dispersa, meu amor aflora,
Dirigindo um olhar profundo.
Em devaneios a alma implora,
Sentar-se em solo fecundo.
O amor que acalenta meu peito me faz,
Chorar e sorrir perfuma e encanta minhas emoções,
Lança-se sobre mim, voraz.
Sobrepõe nos versos das canções.
Fogo que nutre minha alma, brasa acesa queimando,
Fúria dos ventos arrebatadora, lampejos na escuridão,
Meus anseios desabrocham inflamando.
Deságua na fonte perdida na imensidão.
Sobrepõe ignorando a ciência, desmistifica os tempos,
Desponta em auroras coloridas, em harpejo celestiais,
Entoa novos cânticos, germina em verdes campos.
Alforria a alma em sentimentos existenciais.
28.08.2006