O Tecido de Deus
(diálogo com o poema "A mão de Deus", de Efigênia Coutinho)
de Edson Gonçalves Ferreira
para Efigênia Coutinho e Susana Custódio
e Marta Maria Tavares
Como o Poverello,
Também não sou rico, mas engrandecido sou
A glória Dele é a minha glória
E está espelhada na beleza do mundo.
Não, não perco tempo,
Eu o gasto construindo as catedrais do ser
Onde Ele Se espelha
E, no fulgor dos raios de sol refletidos,
Vejo a graça dos céus que me esperam.
Não faço o mal,
Sou como qualquer uma das criaturas da Terra,
Todas elas nossas irmãs.
Vivo sob o olhar do Pai Eterno, cantando cada momento
A maior riqueza é o instante já em que respiro
E, mesmo estando longe, chego perto de quem me lê.
Não durmo, sem sonhar
Sonhar é chegar mais perto do Senhor
Quanto mais grandeza nos meus sonhos houver
Maior será a minha ânsia de lutar
Para que todo mundo sinta
Sinta a Paz que vem Dele e de Sua Mãe Maria.
Divinópolis, 18.05.2010
(diálogo com o poema "A mão de Deus", de Efigênia Coutinho)
de Edson Gonçalves Ferreira
para Efigênia Coutinho e Susana Custódio
e Marta Maria Tavares
Como o Poverello,
Também não sou rico, mas engrandecido sou
A glória Dele é a minha glória
E está espelhada na beleza do mundo.
Não, não perco tempo,
Eu o gasto construindo as catedrais do ser
Onde Ele Se espelha
E, no fulgor dos raios de sol refletidos,
Vejo a graça dos céus que me esperam.
Não faço o mal,
Sou como qualquer uma das criaturas da Terra,
Todas elas nossas irmãs.
Vivo sob o olhar do Pai Eterno, cantando cada momento
A maior riqueza é o instante já em que respiro
E, mesmo estando longe, chego perto de quem me lê.
Não durmo, sem sonhar
Sonhar é chegar mais perto do Senhor
Quanto mais grandeza nos meus sonhos houver
Maior será a minha ânsia de lutar
Para que todo mundo sinta
Sinta a Paz que vem Dele e de Sua Mãe Maria.
Divinópolis, 18.05.2010