Não ouso chamar de amor!
 
Sentimentos...
Explodem por dentro,
Feito vulcão espalha suas lavas.
 
Encolhidinha e amedrontada
Assisto a derrocada...
Do que pensei ser
amor.
 
Uma esponja sorrateira
Tenta dar brilho em meu semblante...
Impossível!
 
O brilho do meu sorriso,
Por muitos cobiçado...
Apagou-se.

 
E o que pensei ser amor...
Esvaiu-se pelos vãos
De uma saudade fria.
 
Nem mesmo palavras
vãs
Vieram em meu socorro.
Apenas um silêncio fúnebre
Tenho por companhia...
 
Não ouso
pensar...
Que este sentimento,
Possa ter sido chamado
De amor um dia.



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Betinamarcondes
Enviado por Betinamarcondes em 16/05/2010
Reeditado em 16/05/2010
Código do texto: T2259950
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