VOZES DE POETA
Quando um poeta canta os seus versos
Na sensação subtil da sua graça
Num raro encantamento que sublima
Sentindo bem as ondas de harmonia
Na comoção que o envolve e o consome
Febril cai num pranto de olhos rasos
Orando para que seus trémulos braços
Não deixem cair a pauta que o queima
Perturbante momento , que sofrimento
Ele quer dizer o que seu fôlego
Lhe permite fascinar, naõ a plateia suspensa de seu dizer
Mas sim o seu coração que não lhe deixa acabar
na placidez brandura e na mansidão
com que deseja cantar a sua canção
de tta
Leia mais: http://fiosdoinfinito.ning.com/group/vozesdospoetas?groupUrl=vozesdospoetas&id=4802150%3AGroup%3A7862&page=2#comments#ixzz0o4hm50s1
Quando um poeta canta os seus versos
Na sensação subtil da sua graça
Num raro encantamento que sublima
Sentindo bem as ondas de harmonia
Na comoção que o envolve e o consome
Febril cai num pranto de olhos rasos
Orando para que seus trémulos braços
Não deixem cair a pauta que o queima
Perturbante momento , que sofrimento
Ele quer dizer o que seu fôlego
Lhe permite fascinar, naõ a plateia suspensa de seu dizer
Mas sim o seu coração que não lhe deixa acabar
na placidez brandura e na mansidão
com que deseja cantar a sua canção
de tta
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