Face do amor
Se tens sede a um riacho em mim
Que grita pelo seu delicado nome
Pousaste sobre meus devaneios
Brotando em mim a face do amor
Vorazmente a impalpável solidão
Abrange toda a minha biografia
Folhando as linhas escrita nas minhas
Paginas rabiscada do descasou único
Destacando as frustrações de segredos
Arquivado a sete Chávez quase perdido
Na memória que às vezes vem de novo
Em forma de lembranças deslembradas
Abrindo feridas que já se cicatrizava
Trazendo átona sua presença quase
Real revirando tudo em dentro de mim
Fazendo uma vez mais as lagrimas nascer