AMOR NU & CRU
Eu queria um amor...
Que não se omitisse
Que não sumisse
E que só eu pra ele existisse.
Eu queria um amor...
A revelia do tempo
A bel prazer do terno.
A mercê do eterno.
Eu queria um amor...
Que me cobrisse de atenção
Que nunca me dissesse não.
Que eu fosse a única razão.
Eu queria um amor...
Que velasse por mim.
Que sempre estivesse a fim
Que eu fosse a única flor do seu jardim.
Eu queria um amor...
Pra amar até a exaustão.
Pra extravasar a emoção.
Pra avivar todo dia o meu tesão.
Eu queria um amor...
Que nunca me esquecesse.
Que em noites frias me aquecesse.
Que eu pro resto da vida só pra ele vivesse.
Eu queria um amor...
Que não tivesse hora marcada.
Que ficasse de porta aberta, jamais fechada.
Que somente me amasse e mais nada.
Eu queria um amor...
Que eu nem precisasse falar.
Que me conhecesse através do olhar.
Que estivesse comigo em todo lugar.
Eu queria um amor...
Um amor... eu queria
Ah, como eu queria...
Simplesmente porque pra mim é inerente amar.
07.08.97
Eu queria um amor...
Que não se omitisse
Que não sumisse
E que só eu pra ele existisse.
Eu queria um amor...
A revelia do tempo
A bel prazer do terno.
A mercê do eterno.
Eu queria um amor...
Que me cobrisse de atenção
Que nunca me dissesse não.
Que eu fosse a única razão.
Eu queria um amor...
Que velasse por mim.
Que sempre estivesse a fim
Que eu fosse a única flor do seu jardim.
Eu queria um amor...
Pra amar até a exaustão.
Pra extravasar a emoção.
Pra avivar todo dia o meu tesão.
Eu queria um amor...
Que nunca me esquecesse.
Que em noites frias me aquecesse.
Que eu pro resto da vida só pra ele vivesse.
Eu queria um amor...
Que não tivesse hora marcada.
Que ficasse de porta aberta, jamais fechada.
Que somente me amasse e mais nada.
Eu queria um amor...
Que eu nem precisasse falar.
Que me conhecesse através do olhar.
Que estivesse comigo em todo lugar.
Eu queria um amor...
Um amor... eu queria
Ah, como eu queria...
Simplesmente porque pra mim é inerente amar.
07.08.97