À sua amada

O poeta escreve mais quando está triste,

e quando está alegre, até seus poemas são chatos!

então, nas lágrimas usa-as como tinta...

e derrama pranto para tentar se consolar de dias sofridos...

Mesmo havendo ou esboçando algum sorriso,

lá no fundo o pesar...

e se ele ama ou não, com certeza sente no seu coração,

pulsando cada dia e todo instante,

que o choro vira alegria,

que nas lástimas há gratidão...

E quando o poeta estiver totalmente feliz,

nunca mais irá escrever alguma coisa sequer,

pois suas palavras escritas,

tornar-se-iam em expresões e juras de amor...

ninguém precisaria saber o que se tem a dizer...

seriam segredos que só os encantados dizem

e não se cansam de expressar à sua amada!!!

Wanderson Benedito Ribeiro
Enviado por Wanderson Benedito Ribeiro em 09/05/2010
Reeditado em 09/05/2010
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