Carmem Teresa Elias e Walter de Arruda
MAR E DESERTO...
UM CANTO SUBLIME DE AMOR...
I
Presente em
Teus desassossegos...
Desejo estar nas esperas
Que te prendem junto ao Mar...
Em cada minima pedra... Que recebeu
O teu olhar... Em cada momento
Em que a areia te sentiu passar
O mar me pede... Uma palavra
Para te ofertar...
Sou, porém, apenas uma pequena lágrima
Entre desertos... E em uma única palavra
Te acolho pequenina...
Cada areia também te deseja
Almeja tuas mãos... Cobertas de Amor...
Só a tua caricia suaviza
A aspereza miúda
Das mínimas dores de minha procura...
Diante de ti sou um deserto...
Por tuas mãos
Permeado em grãos
E com uma única palavra
Tu acolhes a minha lágrima
Sussurrada... Entre nossos olhares...
II
Cantos de teu mar... Quantos anseios...
Me entregam... Quanta luz em cada gota...
A salpicar carinhos...
Ah! Esses múrmurios leves do mar
São o teu olhar a tocar os meus...
Mergulhar em águas
Que são a tua vida
Que não deixam de ser também a minha
E entre minhas mãos e as tuas
Seja sempre a minh'Alma ...
A Tua que me é sempre...
Assim tão terna
Suave
Assim mais viva
E que me aquietas
Com tua palavra
A procura de sempre Amar
Entrelaçar
Entre ondas que se chocam
Cada mínima dor
Cada mínima onda
Cada mínimo grão...
São todos as nossas mesmas procuras!!!
Assim cristalinas...
Assim diluídas...
Escritas em águas sobre as areias..
E os desertos que antes eram águas...
Segredos
Que o amor nos segredou
Em uma única palavra
Uma lágrima
Uma areia
Uma procura
Uma espera
Uma palavra e um verso
Se encontram
Se olham
Se entrelaçam
E o mundo inteiro se cala!!!
..........
Google/imagens
MAR E DESERTO...
UM CANTO SUBLIME DE AMOR...
I
Presente em
Teus desassossegos...
Desejo estar nas esperas
Que te prendem junto ao Mar...
Em cada minima pedra... Que recebeu
O teu olhar... Em cada momento
Em que a areia te sentiu passar
O mar me pede... Uma palavra
Para te ofertar...
Sou, porém, apenas uma pequena lágrima
Entre desertos... E em uma única palavra
Te acolho pequenina...
Cada areia também te deseja
Almeja tuas mãos... Cobertas de Amor...
Só a tua caricia suaviza
A aspereza miúda
Das mínimas dores de minha procura...
Diante de ti sou um deserto...
Por tuas mãos
Permeado em grãos
E com uma única palavra
Tu acolhes a minha lágrima
Sussurrada... Entre nossos olhares...
II
Cantos de teu mar... Quantos anseios...
Me entregam... Quanta luz em cada gota...
A salpicar carinhos...
Ah! Esses múrmurios leves do mar
São o teu olhar a tocar os meus...
Mergulhar em águas
Que são a tua vida
Que não deixam de ser também a minha
E entre minhas mãos e as tuas
Seja sempre a minh'Alma ...
A Tua que me é sempre...
Assim tão terna
Suave
Assim mais viva
E que me aquietas
Com tua palavra
A procura de sempre Amar
Entrelaçar
Entre ondas que se chocam
Cada mínima dor
Cada mínima onda
Cada mínimo grão...
São todos as nossas mesmas procuras!!!
Assim cristalinas...
Assim diluídas...
Escritas em águas sobre as areias..
E os desertos que antes eram águas...
Segredos
Que o amor nos segredou
Em uma única palavra
Uma lágrima
Uma areia
Uma procura
Uma espera
Uma palavra e um verso
Se encontram
Se olham
Se entrelaçam
E o mundo inteiro se cala!!!
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