Se o amor,
Despencando em sonhos,
Fosse estatelar-se
No chão, assim, atoa.

Não escalaria
As invisíveis nuvens
Dos píncaros da ilusão.

Nem teceria infinitas loas
Ao teu rochoso coração...
Se risignaria estático
Incrustado no frio ártico,
Inerte...
Segurando a emoção.