VEM, PRINCESA!
Dos seus lábios, princesa, estou faminto
Açoita-me a saudade impiedosa
Que dentro do meu ser, aflito, sinto
Carinho a mim não negue, linda rosa
Não deixe aqui brotar a desventura
Oh, flor dos meus pensares, tão formosa...
Acolha-me nos braços com ternura
Permita que feneça a solidão
No brilho desse olhar, total doçura
Fulgor a encher de luz meu coração