TERNURA

 
Com que jóia mais preciosa
Se pode cingir o colo de uma mulher
Senão com os tenros, macios
E delicados bracinhos
Do seu bem-amado filhinho?
 
Que haverá de mais inebriante
Que apertar nos braços um instante
O corpinho quente e fofinho
Do seu adorado filhinho?
 
Que poderá substituir o carinho
Do olhar terno, carente,
Do sorriso franco, inocente
Do seu maravilhoso filhinho?
 
Quem mais chegaria de mansinho
Com todo aquele jeitinho
Chamando mamãe, bem baixinho
Senão o pequenininho
Que Deus lhe deu por filhinho?
 
METAMORFOSE – DA LARVA...
À BORBOLETA
(mais outra fase)
Fátima Almeida
Enviado por Fátima Almeida em 02/05/2010
Código do texto: T2232142
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