TERNURA
Com que jóia mais preciosa
Se pode cingir o colo de uma mulher
Senão com os tenros, macios
E delicados bracinhos
Do seu bem-amado filhinho?
Que haverá de mais inebriante
Que apertar nos braços um instante
O corpinho quente e fofinho
Do seu adorado filhinho?
Que poderá substituir o carinho
Do olhar terno, carente,
Do sorriso franco, inocente
Do seu maravilhoso filhinho?
Quem mais chegaria de mansinho
Com todo aquele jeitinho
Chamando mamãe, bem baixinho
Senão o pequenininho
Que Deus lhe deu por filhinho?
METAMORFOSE – DA LARVA...
À BORBOLETA
(mais outra fase)
Com que jóia mais preciosa
Se pode cingir o colo de uma mulher
Senão com os tenros, macios
E delicados bracinhos
Do seu bem-amado filhinho?
Que haverá de mais inebriante
Que apertar nos braços um instante
O corpinho quente e fofinho
Do seu adorado filhinho?
Que poderá substituir o carinho
Do olhar terno, carente,
Do sorriso franco, inocente
Do seu maravilhoso filhinho?
Quem mais chegaria de mansinho
Com todo aquele jeitinho
Chamando mamãe, bem baixinho
Senão o pequenininho
Que Deus lhe deu por filhinho?
METAMORFOSE – DA LARVA...
À BORBOLETA
(mais outra fase)