NO AMOR UM PERFEITO VULCÃO
Naqueles corpos quentes invejados,
Dois vulcões encontram-se ativos,
Forças enlouquecidas lá estão.
São brasas ardentes a esparramar,
Energias circulam como o sangue nas veias,
Nas entranhas toda a fúria insana desencadeia,
Fumaças saem das narinas ao respirar,
É fogo devorador e nenhum querubim pode aliviar,
Que águas dariam conta de apagar?
Labaredas se unem e formam cores vibrantes,
São espasmos e vibrações, instintos, sensações,
Vulcões estremecem e corpos se apertam,
Ondas fortes e prazerosas explodem,
Ininterrupto Jorra quente na erupção.