NO AMOR UM PERFEITO VULCÃO

Naqueles corpos quentes invejados,

Dois vulcões encontram-se ativos,

Forças enlouquecidas lá estão.

São brasas ardentes a esparramar,

Energias circulam como o sangue nas veias,

Nas entranhas toda a fúria insana desencadeia,

Fumaças saem das narinas ao respirar,

É fogo devorador e nenhum querubim pode aliviar,

Que águas dariam conta de apagar?

Labaredas se unem e formam cores vibrantes,

São espasmos e vibrações, instintos, sensações,

Vulcões estremecem e corpos se apertam,

Ondas fortes e prazerosas explodem,

Ininterrupto Jorra quente na erupção.

NATIVA
Enviado por NATIVA em 30/04/2010
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