FANTASIA
Arranquei do peito esta lança
De incontroláveis sonhos febris
Escrever cansou... De tanto que descansa!
Pousarei a caneta aqui
Cadoz vago da cabeça, amansa!
Agorinha mesmo trinei colibri
Pairo até aonde a fantasia alcança
Buscando o sol que converge para ti
Sobrevôo o vale da temperança...
Para, do espaço, ver-te luzir!