NÃO JURAS, ÉS UMA OBRA DIVINA.
Se jurares o teu amor, não juras pela imagem do teu ser, pois ela é a imagem da minha idolatria e da minha agonia por não poder ainda te ter.
O meu carente e sincero sentimento não pode exprimir o que venho a sentir ao te ver. Quando te vi pela primeira vez, sofrei mais da alma do que da vista, pois nunca tinha visto tanta beleza aos meus pecadores olhos.
O meu olhar te amou, os meus lábios desejaram os teus lindos, adocicados e sensíveis lábios nos meus.
Eles trazem contigo o “pecado” do corpo, a condenação da alma e a escravidão do ser apaixonado pelo prazer do teu lindo corpo.
A mente imagina loucuras no teu lindo e escultural corpo, pois és bela, és uma linda mulher desejável entre os mais insignificantes mortais.