Cavalheiro

Ainda ouço seu cavalgar,

Em noites estreladas,

Lembro de seu olhar,

Seguindo meu andar.

Cavalheiro de gestos benevolentes,

Não esqueço suas façanhas,

Beijava-me insanamente,

Desmanchando minhas tranças.

Ah Cavalheiro,

Que face teme a mostrar,

Exploraste o infinito,

Mas esqueceste de sonhar ?

Sonhar que existe o amor,

Que um dia iria encontrar,

A razão que o fizeste forasteiro,

A mulher que pra sempre iria amar.

Mas não esqueça do que fizeste,

Serás sempre Forasteiro,

Pois assim o amei,

Meu Amado Cavalheiro !

Gabi Silva
Enviado por Gabi Silva em 29/04/2010
Código do texto: T2227030
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