Daquilo que se pauta em matéria de amor.
1 - Conheci pessoas que amam simplesmente pela beleza do amar;
destas, as quais, entendem o processo antes do material, o recesso antes do ponto final da discussão "amar pessoa, amar ente, amar parente". Estão muito preocupados com a abeleza do explícito feito, não com a teoria do mínimo dado, do sentimento eleito.
2 - Conheci pessoas que amam o ser e refutam o doce fel do à paisano doce sentimento, destas, as quais, admitem um só Deus para a contemplação, e assim não é teu deus a razão, é uma pessoa, é assim um mortal, digno de ser chamado assim; nada passa de superestimação.
Para os primeiros, prendam-se a esta liberdade que contempla o ato, antes do fato.
Para os segundos, libertem-se de achar que o amor inaletera-se no ser e existe para sempre.
O amor nada mais é que o processo que pleiteia a devida e necessária carência suprida, a partir da superestimação imaculada.
Assim quando amares, sentires que amares de verdade, não raciocine, não pense, não conflita; apenas viva.