Quimera
Quando o teu seio divino
enconstou no peito meu
eu senti um arrepio:
não foi vento, não foi frio...
E meu ser se estremeceu.
Para mim foi um leneu
que invadiu meu pesamento:
Eu pedindo pra Divina:
- Vem mudar a triste sina,
completar meu sentimento.
Em qualquer tolo momento
penso sempre em teu abraço,
em teu riso glorioso;
em teu seio tão gostoso,
na ternura de teu braço...
Já não sei mais o que faço
com teu riso encantador
que não sai da minha mente,
nem o olhar que, simplesmente,
tem um fogo abrasador.
Vou sonhar com teu amor
e sofrer co' este desejo
- A utopia da Quimera -
Meu espírito te espera,
anelando o terno beijo.
26/04/2010 12h08
Mênfis Silva