Amor, paixão em forma de loucura.

Ah esse amor que habita em meu peito há tanto tempo

Que me enlouquece e me faz desfalecer

Um amor tão grande capaz de promover coisas inimagináveis

Capaz de ser rotulada de insanidade “construtiva”

Ah esse amor que me faz a cada dia pensar menos em mim

E te põe em todos os meus pensamentos

Aqueles que até eu mesma desconheço

E me leva a um nível de delírio desconhecido pela ciência

E que nem um tipo de droga poderia fazê-lo.

Ah esse amor que julgo

Tê-lo-ei por toda vida

Aquele amor que percorre minhas veias

Que rega meu corpo de um prazer extremo

E me leva ao nirvana da mente

Ah esse amor, peço-te que jamais o deixe falecer

Pois junto com ele falecerei

E o que corre dentro de mim, vem de ti

De tudo o que já me dissestes

De tudo o que já fizestes...

Que me trasborda e transcende ao entendimento daqueles que se dizem sábios

Blasfemos. Pois nada sabem do que dizem saber

E apenas se apóiam em mentiras criadas para fazer com que os tolos os julgarem sábios.

Mas em mim tenho a verdade

A verdade de que jamais um sentimento tão esplendido deixará de existir

Ponto a uma reciprocidade espontânea de forma tal que é taxada de LOUCURA

E de veras há de ser. Pois do que mais poderia ser chamado alguém que vive por e para outro? Que se dá por completo com o risco de cair em meio ao vão... Só loucura poderia ser a explicação... Amor, paixão em forma de loucura que se desdobra num leque de sentimentos intrinsecamente ligados ao que chamamos ___________ (sem descrição)

B Silva
Enviado por B Silva em 23/04/2010
Código do texto: T2215738
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