Amor, paixão em forma de loucura.
Ah esse amor que habita em meu peito há tanto tempo
Que me enlouquece e me faz desfalecer
Um amor tão grande capaz de promover coisas inimagináveis
Capaz de ser rotulada de insanidade “construtiva”
Ah esse amor que me faz a cada dia pensar menos em mim
E te põe em todos os meus pensamentos
Aqueles que até eu mesma desconheço
E me leva a um nível de delírio desconhecido pela ciência
E que nem um tipo de droga poderia fazê-lo.
Ah esse amor que julgo
Tê-lo-ei por toda vida
Aquele amor que percorre minhas veias
Que rega meu corpo de um prazer extremo
E me leva ao nirvana da mente
Ah esse amor, peço-te que jamais o deixe falecer
Pois junto com ele falecerei
E o que corre dentro de mim, vem de ti
De tudo o que já me dissestes
De tudo o que já fizestes...
Que me trasborda e transcende ao entendimento daqueles que se dizem sábios
Blasfemos. Pois nada sabem do que dizem saber
E apenas se apóiam em mentiras criadas para fazer com que os tolos os julgarem sábios.
Mas em mim tenho a verdade
A verdade de que jamais um sentimento tão esplendido deixará de existir
Ponto a uma reciprocidade espontânea de forma tal que é taxada de LOUCURA
E de veras há de ser. Pois do que mais poderia ser chamado alguém que vive por e para outro? Que se dá por completo com o risco de cair em meio ao vão... Só loucura poderia ser a explicação... Amor, paixão em forma de loucura que se desdobra num leque de sentimentos intrinsecamente ligados ao que chamamos ___________ (sem descrição)