À tarde
Estou a sentar num banco de jardim,
Espero meu amor chegar,
Vejo pessoas...
Vejo rostos cansados, marcas do tempo,
Outros rostos brilhantes como a luz da manhã,
A brincar num parquinho, risos gostosos de crianças
Vejo um casal de namorados a beijar
Uma saudade que aperta o peito
O céu fica escuro...
A chuva fria bate no meu rosto
O frio da tarde faz eu buscar um abraço imaginário
Meu amor não chega...
Pego o telefone, me demoro a ligar,
Está chamando...
Ela diz que talvez venha, quem sabe,
As lágrimas quentes que escorrem da minha face,
Misturam com o choro frio que cai das nuvens
Caminho a passos lentos, não tenho pressa
Ouço pássaros ao longe a cantar:
Meu amor não vai chegar,
Meu amor não vai chegar...
DSilva
Estou a sentar num banco de jardim,
Espero meu amor chegar,
Vejo pessoas...
Vejo rostos cansados, marcas do tempo,
Outros rostos brilhantes como a luz da manhã,
A brincar num parquinho, risos gostosos de crianças
Vejo um casal de namorados a beijar
Uma saudade que aperta o peito
O céu fica escuro...
A chuva fria bate no meu rosto
O frio da tarde faz eu buscar um abraço imaginário
Meu amor não chega...
Pego o telefone, me demoro a ligar,
Está chamando...
Ela diz que talvez venha, quem sabe,
As lágrimas quentes que escorrem da minha face,
Misturam com o choro frio que cai das nuvens
Caminho a passos lentos, não tenho pressa
Ouço pássaros ao longe a cantar:
Meu amor não vai chegar,
Meu amor não vai chegar...
DSilva