Aquarela
Águida Hettwer
Quando meu olhar, procura avidamente o teu, minhas mãos trêmulas,
Tecem com loucura caricias que somente são tuas.
Pintando aquarela de doçura em teu peito faço morada e nem percebes.
Não admite que meu coração, é seu!
Ao som de uma canção solitária, o sonho resiste ao tempo..
Ah, amado, quisera que espiasse meu peito quando teus lábios procuram os meus, quando teu corpo avança sobre o meu.
O olhar brilha mais que cristal, não há vidraça embaçada, apenas eu, você sobre a lua enamorada.
Dedilhas sobre meu corpo um novo tom, explora o território seu, desvenda a quietude da alma, faz aflorar com calma, os desejos secretos, guardados a sete chaves.
Ardem os corações, curvam-se os desejos as mãos tecem carícias, num repertório de versos, quisera derramar meus sentimentos.
Abrem rasgões no firmamento à alma pontilhada de estrelas, faz o coração saltitar, estremece os anseios dentro do peito.
21.08.2006
Águida Hettwer
Quando meu olhar, procura avidamente o teu, minhas mãos trêmulas,
Tecem com loucura caricias que somente são tuas.
Pintando aquarela de doçura em teu peito faço morada e nem percebes.
Não admite que meu coração, é seu!
Ao som de uma canção solitária, o sonho resiste ao tempo..
Ah, amado, quisera que espiasse meu peito quando teus lábios procuram os meus, quando teu corpo avança sobre o meu.
O olhar brilha mais que cristal, não há vidraça embaçada, apenas eu, você sobre a lua enamorada.
Dedilhas sobre meu corpo um novo tom, explora o território seu, desvenda a quietude da alma, faz aflorar com calma, os desejos secretos, guardados a sete chaves.
Ardem os corações, curvam-se os desejos as mãos tecem carícias, num repertório de versos, quisera derramar meus sentimentos.
Abrem rasgões no firmamento à alma pontilhada de estrelas, faz o coração saltitar, estremece os anseios dentro do peito.
21.08.2006