Na leveza de um bar
Completei o vazio com um espectro desconhecido
Vinguei a morte de meu estúpido ser mole
Ousei inspirar fundo a ver algum perfume infindo
E de ti saíram ramas liquidas de um gole
Fiquei sem graça e me afastei
As silhuetas me corrompem tudo
Lambi os vento e interpretei
O desejo é algo incerto e sem estudo
Agora, reles mortal que sou
Vivo à deriva em meio aos vãos
Pobres momentos
O sonho mostra onde estou
Derretido em tuas mãos
Fortes como o vento.