Ah, esse amor
Águida Hettwer
Travei a porta do tempo, parei os ponteiros do relógio na hora exata, demarquei meu território,
Derrubei as cercas em volta, sem pisotear no solo que semeei meu amor.
Desperta viçosa a aurora, em verdes paisagens me conduzem aquarela de minhas fantasias,
O sol adentrou, ateando a chama do amor que me consome.
O gesto delicado que não foi em vão, nas trilhas sonoras do encanto, perfumes e seivas exalam de minha poesia,
Olhares que se erguem no firmamento, ah esse amor, adentrou no meu peito fazendo arruaça, tirando-me o chão para pisar.
Dá-me o sabor do mel nos lábios, transporta-me em horizontes azuis, onde o coração interpreta uma nova história.
Germinam poemas tortos, rima que colhi n´algum tempo distante, onde os véus do amanhã afloram coloridos, feito flores do campo.
Banha-me a alma no néctar que escorre de tuas entranhas, eis que te dou meu amor, compõe a rima que falta para o idílio poema.
Ah, esse amor ainda me mata...
20.08.2006
Águida Hettwer
Travei a porta do tempo, parei os ponteiros do relógio na hora exata, demarquei meu território,
Derrubei as cercas em volta, sem pisotear no solo que semeei meu amor.
Desperta viçosa a aurora, em verdes paisagens me conduzem aquarela de minhas fantasias,
O sol adentrou, ateando a chama do amor que me consome.
O gesto delicado que não foi em vão, nas trilhas sonoras do encanto, perfumes e seivas exalam de minha poesia,
Olhares que se erguem no firmamento, ah esse amor, adentrou no meu peito fazendo arruaça, tirando-me o chão para pisar.
Dá-me o sabor do mel nos lábios, transporta-me em horizontes azuis, onde o coração interpreta uma nova história.
Germinam poemas tortos, rima que colhi n´algum tempo distante, onde os véus do amanhã afloram coloridos, feito flores do campo.
Banha-me a alma no néctar que escorre de tuas entranhas, eis que te dou meu amor, compõe a rima que falta para o idílio poema.
Ah, esse amor ainda me mata...
20.08.2006