Amor em Aquarela
Teus trejeitos me comovem,
Minha respiração torna-se ofegante,
Quero amar-te como antes
Enlaçar-me em tua escultura.
Teu corpo suave e macio
Faz-me estremecer de repente
E vibra-me em mim suavemente
A gordurinha de tua cintura.
As laranjas dos teus seios
Excitam-me e me dão calafrios,
E eu sugo teu cio
No calor da noite escura.
Eis a moldura da minha paixão,
Um tufão de amor em aquarela,
E tu, virgem e donzela,
És o orgasmo solene de minha pintura!