Amor em Aquarela

Teus trejeitos me comovem,

Minha respiração torna-se ofegante,

Quero amar-te como antes

Enlaçar-me em tua escultura.

Teu corpo suave e macio

Faz-me estremecer de repente

E vibra-me em mim suavemente

A gordurinha de tua cintura.

As laranjas dos teus seios

Excitam-me e me dão calafrios,

E eu sugo teu cio

No calor da noite escura.

Eis a moldura da minha paixão,

Um tufão de amor em aquarela,

E tu, virgem e donzela,

És o orgasmo solene de minha pintura!

Ivan Melo
Enviado por Ivan Melo em 18/04/2010
Código do texto: T2204181
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