- E a sua libidinosa forma de sentir o amor?
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T U
A
L
Belíssimo assunto,
Pão com presunto
Para se assuntar!
Àquele que goste,
Ou; deixe de gostar.
Porém, vamos deixar
Para depois do jantar.
E a sua mente é cria
Da grande maioria
Pela qual; cremos
Que, num belo dia
Venha a nos salvar.
Folclore de alegria.
Quando você irmão
Em algum segundo
Deixar de imaginar;
Esvaziando a mente
Da sua imaginação;
Com pedaço de pão,
E, por aí andarilhar;
À um vadio sem lar.
Será o mais crente,
Da mais rara oração
Que, estará a rezar.
De coração maduro;
E, no vazio meditar.
Então, meu mestre,
Se por lá já chegou
Está quase: impoluto.
Naquele lugar seguro
Sem no nada segurar.
Como a brisa desliza.
Flutuante-lisura do ar
Que doçura, pureza
Da beleza mais pura
Qual possa imaginar.
É o orgasmo delirante
Libidinoso e espíritual.
Ao léu, à santa inocência
A emanar odor e clemência
A reluzir sedução e indulgência
Com o Ser mais Santo a comungar.
Vazio, vadio, vazio, vadio, vazio, vazio.
Vela do anjo velador velando com desvelo pelo mortal,
Assim, vamo-nos derretendo com o amor incondicional...
Ao esvaziar a mente, o homem se enche de Deus,
pois, ainda pensar não aprendeu.