- E a sua libidinosa forma de sentir o amor?

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A

L

Belíssimo assunto,

Pão com presunto

Para se assuntar!

Àquele que goste,

Ou; deixe de gostar.

Porém, vamos deixar

Para depois do jantar.

E a sua mente é cria

Da grande maioria

Pela qual; cremos

Que, num belo dia

Venha a nos salvar.

Folclore de alegria.

Quando você irmão

Em algum segundo

Deixar de imaginar;

Esvaziando a mente

Da sua imaginação;

Com pedaço de pão,

E, por aí andarilhar;

À um vadio sem lar.

Será o mais crente,

Da mais rara oração

Que, estará a rezar.

De coração maduro;

E, no vazio meditar.

Então, meu mestre,

Se por lá já chegou

Está quase: impoluto.

Naquele lugar seguro

Sem no nada segurar.

Como a brisa desliza.

Flutuante-lisura do ar

Que doçura, pureza

Da beleza mais pura

Qual possa imaginar.

É o orgasmo delirante

Libidinoso e espíritual.

Ao léu, à santa inocência

A emanar odor e clemência

A reluzir sedução e indulgência

Com o Ser mais Santo a comungar.

Vazio, vadio, vazio, vadio, vazio, vazio.

Vela do anjo velador velando com desvelo pelo mortal,

Assim, vamo-nos derretendo com o amor incondicional...

Ao esvaziar a mente, o homem se enche de Deus,

pois, ainda pensar não aprendeu.

jbcampos
Enviado por jbcampos em 14/04/2010
Reeditado em 14/04/2010
Código do texto: T2196338
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