O inteiro virou metade
No contratempo da vida
Deixando na alma ferida
Amargo sabor de ”quero mais”.
A violência do corte
Desfez o rumo, o norte
Arremessando a própria sorte
O coração que chora e sofre.
Perdido, pede alento
As mudas palavras de amor
Que outrora ouvia feliz
Eu te amo, minha flor!