EU CHOREI
No silêncio da noite
chorei um choro contido,
daqueles que vem do âmago.
Chorei baixinho para que não me ouvissem,
não queria que sentissem pena de mim.
Na calada da noite
chorei em murmúrios suaves,
derramando um pranto qual cascata
que escorre discreta pela encosta,
umedecendo o travesseiro
onde eu repousava minha cabeça.
Não! Não tente entender porque chorei,
nem me pergunte ou peça explicação.
Apenas leia baixinho esse poema
e entenda que quando um poeta chora,
é porque desabafa o clamor do coração.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem minha autorização.
Visite o meu site: www.ramos.prosaeverso.net
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3203
No silêncio da noite
chorei um choro contido,
daqueles que vem do âmago.
Chorei baixinho para que não me ouvissem,
não queria que sentissem pena de mim.
Na calada da noite
chorei em murmúrios suaves,
derramando um pranto qual cascata
que escorre discreta pela encosta,
umedecendo o travesseiro
onde eu repousava minha cabeça.
Não! Não tente entender porque chorei,
nem me pergunte ou peça explicação.
Apenas leia baixinho esse poema
e entenda que quando um poeta chora,
é porque desabafa o clamor do coração.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem minha autorização.
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