Ninguém cantará seu amor, como eu...

(Por Onofre Ferreira do Prado)

Nem sei como começar o dia de hoje,

Nem como começar uma cartinha,

Nem mesmo dizer como eu vivo.

Ah, se eu tivesse asas pra voar,

Ah, se eu pudesse pousasr agora em seus braços,

Ah, como sinto inveja dos pássaros que adejam!

Você é única e em tudo me preenche,

Como é gratificante dividir o meu espaço com você.

Se me apaixono, me transformo num adolescente,

Num amante medieval, viro poeta, escrevo poesias...

Com um romantismo tão puro e tão terno,

Eu amo com um lirismo insano e tão grande,

Ninguém cantará seu amor, como eu...

Onofre Ferreira do Prado
Enviado por Onofre Ferreira do Prado em 01/04/2010
Reeditado em 02/04/2010
Código do texto: T2171231
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