NAS DELÍCIAS DO AMOR
O calor é a força desse momento que se contrai,
E poderei calcular a grandeza física do coração,
Aumentando e transferindo toda a minha energia,
Sem variação, afirmar-te-ei que quando tu cederes,
Verás a troca de calor cair em teus lábios sem pressa.
Se tu procuras inclinações ou algo mais nessa queimação,
Serei o teu maior amigo, amizade, amado e amante.
Aprecio quando dizes que procuras um anjo gentil,
Que faça da vida um sonho valendo reinar sempre,
Acreditando encontrar alguém especial sem esforços,
Creias que não haverá um peculiar sem buscas e efeitos,
Não poderás medir a temperatura avassaladora do amor,
Outrora já ardeu em teus lábios e tu não sentiste cair,
O amor vai e volta jamais tu saberás o verdadeiro afeto,
É tão cego que se esconde nas noites enamoradas da lua,
É covarde e traiçoeiro e não se oculta na plenitude do sol,
Maltrata a realidade e pisoteia os dias na oferenda tua,
É delicado sem fel, carinhoso e amigo demais na razão,
Compreende que uma pedra é tão sólida e que se desfaz,
Voa distâncias incalculáveis e semeia gratidão com emoção,
Às vezes mente de fé jurada com cabeçalho de agoniação.
Então. Não me perguntes o que seja o amor no meu imo,
Eu sou o momento que se contrai na dilatação da amizade,
É quão a luz que se abre num flash e guardo na memória,
Arquivos indetectáveis ao extremo horizonte invisível,
Por isso, não posso aferir que te amo nesse momento,
Mas poderei afirmar que já te amei o bastante em alto mar,
Sufocando as delícias e aceitando os teus hábitos e defeitos,
A afeição é assim, não protesta, comunga no mesmo talhão,
Adesivo como o calor na força do tempo que se adquire,
Agora, posso balizar a altivez física do teu coração,
Majorando e contemporizando toda a minha energia.
O calor é a força desse momento que se contrai,
E poderei calcular a grandeza física do coração,
Aumentando e transferindo toda a minha energia,
Sem variação, afirmar-te-ei que quando tu cederes,
Verás a troca de calor cair em teus lábios sem pressa.
Se tu procuras inclinações ou algo mais nessa queimação,
Serei o teu maior amigo, amizade, amado e amante.
Aprecio quando dizes que procuras um anjo gentil,
Que faça da vida um sonho valendo reinar sempre,
Acreditando encontrar alguém especial sem esforços,
Creias que não haverá um peculiar sem buscas e efeitos,
Não poderás medir a temperatura avassaladora do amor,
Outrora já ardeu em teus lábios e tu não sentiste cair,
O amor vai e volta jamais tu saberás o verdadeiro afeto,
É tão cego que se esconde nas noites enamoradas da lua,
É covarde e traiçoeiro e não se oculta na plenitude do sol,
Maltrata a realidade e pisoteia os dias na oferenda tua,
É delicado sem fel, carinhoso e amigo demais na razão,
Compreende que uma pedra é tão sólida e que se desfaz,
Voa distâncias incalculáveis e semeia gratidão com emoção,
Às vezes mente de fé jurada com cabeçalho de agoniação.
Então. Não me perguntes o que seja o amor no meu imo,
Eu sou o momento que se contrai na dilatação da amizade,
É quão a luz que se abre num flash e guardo na memória,
Arquivos indetectáveis ao extremo horizonte invisível,
Por isso, não posso aferir que te amo nesse momento,
Mas poderei afirmar que já te amei o bastante em alto mar,
Sufocando as delícias e aceitando os teus hábitos e defeitos,
A afeição é assim, não protesta, comunga no mesmo talhão,
Adesivo como o calor na força do tempo que se adquire,
Agora, posso balizar a altivez física do teu coração,
Majorando e contemporizando toda a minha energia.