Bastarda
Minha poesia é tua filha
Bastarda, é verdade
Filha da dor, da agonia,
Da tristeza e da alegria
Talvez te ponhas a pensar
Atrevida, pois vem assim,
Sem autorização se apresentar
Mas calma, ela nada pede,
Nem o teu amor, sequer o teu olhar
Talvez permaneça obscura e
No ostracismo, e nem irá te incomodar
Mas quem sabe, no futuro,
Qual filha pródiga, ainda irá te orgulhar
Porém de qualquer forma,
E seja o destino que for,
Ela é tua filha,
E acima e antes de tudo,
Filha legítima do amor
Minha poesia é tua filha
Bastarda, é verdade
Filha da dor, da agonia,
Da tristeza e da alegria
Talvez te ponhas a pensar
Atrevida, pois vem assim,
Sem autorização se apresentar
Mas calma, ela nada pede,
Nem o teu amor, sequer o teu olhar
Talvez permaneça obscura e
No ostracismo, e nem irá te incomodar
Mas quem sabe, no futuro,
Qual filha pródiga, ainda irá te orgulhar
Porém de qualquer forma,
E seja o destino que for,
Ela é tua filha,
E acima e antes de tudo,
Filha legítima do amor