Amar-te-ei em todos os milênios
Sim, já posso falar dos tempos que não se apagam,
Escuta-me com esta canção que relembram as eras,
Não. Não leias sem ouvir o que o meu coração diz,
Baixinho no teu ouvido com metas de emoção,
Atrelando o teu corpo na imensidão do meu amor,
Por favor! Ouça-me nas janelas a minha procela,
Rebatendo sem frustrar e desejando a tua alma,
Ontem, Hoje, e amanhã, eu serei sempre assim,
Um exímio navegador igual o veneziano Marco Polo,
Peitando nas ondas dos dois oceanos da face,
Que cobre o céu azul da íris do meu abismo,
Ambicionando apanhar todas as estrelas celestiais,
Para banhar o teu corpo com pétalas de rosas azuis,
Mas, por favor, eu lhe peço. Ouça a melodia!
Mirando nestas letras formadas na cor anil,
Saiba que o traje anilado toma os meus olhos,
E por isso, eu não sei falar se não me ouvires,
Entre as brisas e ventanias que se arrastam,
Só resta a tua boca rosada na face branca,
Onde naufragarei como um pato marinho,
Dentre os teus belos cabelos de topázio decaindo,
Estarás nos meus prolongados beijos incessantes,
Escuta-me! E ouça a voz do único Apolo abrandar,
Seguindo ao fundo esta canção na escrita,
Talvez, não seja o bastante para encher o mar,
E, no entanto, posso muito mais cantar e amar,
Eu sei que o mundo do amatório, é apelatório,
E nesta sentença, apraz-me com a minha vitória,
Fazendo-te uma mulher real, sensual e legal,
Desse modo, tu terás toda a Grécia onde eu grito,
Avocando-me de meu bem na abóbada do globo ocular,
Se não escutares o meu chamado nestes sinais gráficos,
Da mesma forma que faz a melodia no fundo musical,
Eu deixarei a piton tomar o reinado em tuas lindas terras,
E o tempo anoitecerá na eternidade da minha criação,
Assim como a lira se perdera em todos os confins,
E tu não terás mais o sol a brilhar nos teus olhos,
Eu sou a luz e o sol que acendem as flores nos lábios,
Adoçando esse universo de lascívia que me prende,
Ontem, hoje e amanhã, eu serei sempre assim.
Sim, já posso falar dos tempos que não se apagam,
Escuta-me com esta canção que relembram as eras,
Não. Não leias sem ouvir o que o meu coração diz,
Baixinho no teu ouvido com metas de emoção,
Atrelando o teu corpo na imensidão do meu amor,
Por favor! Ouça-me nas janelas a minha procela,
Rebatendo sem frustrar e desejando a tua alma,
Ontem, Hoje, e amanhã, eu serei sempre assim,
Um exímio navegador igual o veneziano Marco Polo,
Peitando nas ondas dos dois oceanos da face,
Que cobre o céu azul da íris do meu abismo,
Ambicionando apanhar todas as estrelas celestiais,
Para banhar o teu corpo com pétalas de rosas azuis,
Mas, por favor, eu lhe peço. Ouça a melodia!
Mirando nestas letras formadas na cor anil,
Saiba que o traje anilado toma os meus olhos,
E por isso, eu não sei falar se não me ouvires,
Entre as brisas e ventanias que se arrastam,
Só resta a tua boca rosada na face branca,
Onde naufragarei como um pato marinho,
Dentre os teus belos cabelos de topázio decaindo,
Estarás nos meus prolongados beijos incessantes,
Escuta-me! E ouça a voz do único Apolo abrandar,
Seguindo ao fundo esta canção na escrita,
Talvez, não seja o bastante para encher o mar,
E, no entanto, posso muito mais cantar e amar,
Eu sei que o mundo do amatório, é apelatório,
E nesta sentença, apraz-me com a minha vitória,
Fazendo-te uma mulher real, sensual e legal,
Desse modo, tu terás toda a Grécia onde eu grito,
Avocando-me de meu bem na abóbada do globo ocular,
Se não escutares o meu chamado nestes sinais gráficos,
Da mesma forma que faz a melodia no fundo musical,
Eu deixarei a piton tomar o reinado em tuas lindas terras,
E o tempo anoitecerá na eternidade da minha criação,
Assim como a lira se perdera em todos os confins,
E tu não terás mais o sol a brilhar nos teus olhos,
Eu sou a luz e o sol que acendem as flores nos lábios,
Adoçando esse universo de lascívia que me prende,
Ontem, hoje e amanhã, eu serei sempre assim.