SONHOS CONSENTIDOS
Na ponta de cada sonho
ponteia a ilusão dos sentidos,
o sabor do amor permitido,
no gosto adocicado da felicidade
que desconhece a estrada da saudade.
Roça tua pele na minha,
desnuda-me com seu olhar faminto,
sacia o desejo que arde nas estranhas.
Todo meu ser se assanha
com suas mãos a percorrer o caminho,
que induz a chegada do prazer.
E vai espargindo no ar,
a ventura deste querer.
Os sonhos são consentidos
num momento imbuído de fluídos,
sons, tons e gemidos...
Nosso amor imerso, imenso,
foi amadurecido pelo tempo
num recanto mágico, florido.
É replantio do no ciclo vento,
sementes brotam, crescem e florescem
a cada novo dia que amanhece...
E entre os orvalhos da noite
desperta afoito e sem fronteiras...
Na intimidade do seu corpo
aprendi o que é amar.
Perdida nos laços dos seus beijos
permito que a alma em liberdade,
transponha pontes e barreiras
e assim, num vôo alado,
na luz dos seus olhos vejo estrelas
e encontro a eternidade!
2006
Na ponta de cada sonho
ponteia a ilusão dos sentidos,
o sabor do amor permitido,
no gosto adocicado da felicidade
que desconhece a estrada da saudade.
Roça tua pele na minha,
desnuda-me com seu olhar faminto,
sacia o desejo que arde nas estranhas.
Todo meu ser se assanha
com suas mãos a percorrer o caminho,
que induz a chegada do prazer.
E vai espargindo no ar,
a ventura deste querer.
Os sonhos são consentidos
num momento imbuído de fluídos,
sons, tons e gemidos...
Nosso amor imerso, imenso,
foi amadurecido pelo tempo
num recanto mágico, florido.
É replantio do no ciclo vento,
sementes brotam, crescem e florescem
a cada novo dia que amanhece...
E entre os orvalhos da noite
desperta afoito e sem fronteiras...
Na intimidade do seu corpo
aprendi o que é amar.
Perdida nos laços dos seus beijos
permito que a alma em liberdade,
transponha pontes e barreiras
e assim, num vôo alado,
na luz dos seus olhos vejo estrelas
e encontro a eternidade!
2006