CANTIGA DO SILÊNCIO

Pouco me importa se os carros de hoje são caros

Ou se apartamentos nobres na beira da praia são para poucos

Se eu quero voar? Claro que sim... Sempre!

Mas não preciso de aviões e milhagens

Bastam-me madrugadas e sonhos.

Desconfio insistentemente dos sorrisos constantes com ausência de lágrimas

Porque a minha alma é desassossego puro

Eu invento meus mundos e castelos pra morar

Eu mesmo os derrubo se o amor acabar.

E se precisar...

Vou morar no relento

Onde o vento me conta seus segredos

Em brisas de saudade!

luis lopes
Enviado por luis lopes em 24/03/2010
Código do texto: T2155804
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