A DOR
Quando a dor vem,
Sinto quase a morte no meu corpo...
Então voo até você,
Transporto-me do ocidente
Para o oriente
E encontro-o sempre...
Na mesma rua, no mesmo lugar,
Esperando para me confortar,
Em frente a nossa casa amarela.
Assim posso tê-lo...
Tocá-lo com minhas mãos,
Sentir em meu corpo a fonte da vida
Que você me traz.
Posso entender esse amor,
Que mesmo distante, vive...
Enxergar o que realmente sou,
No espelho do seu olhar.
Ainda que chegue a morte,
Ainda que a dor percorra vidas,
Não existe sentimento tão pleno
Quanto esse amor.
Tudo terá um fim...
Menos esse sentimento
Que vive, gravado em mim.
Adriana Leal
Texto revisado por Marcia Mattoso
Quando a dor vem,
Sinto quase a morte no meu corpo...
Então voo até você,
Transporto-me do ocidente
Para o oriente
E encontro-o sempre...
Na mesma rua, no mesmo lugar,
Esperando para me confortar,
Em frente a nossa casa amarela.
Assim posso tê-lo...
Tocá-lo com minhas mãos,
Sentir em meu corpo a fonte da vida
Que você me traz.
Posso entender esse amor,
Que mesmo distante, vive...
Enxergar o que realmente sou,
No espelho do seu olhar.
Ainda que chegue a morte,
Ainda que a dor percorra vidas,
Não existe sentimento tão pleno
Quanto esse amor.
Tudo terá um fim...
Menos esse sentimento
Que vive, gravado em mim.
Adriana Leal
Texto revisado por Marcia Mattoso