Abrindo as janelas...
Abrindo as janelas, de novo no abismo...
Sinto que eu te amo... Sei que eu não te amo!
A minha ânsia é por um amor impossível,
De uma paz intensa!
De sorrisos que não cessam,
De murmúrios melodiosos nos ouvidos...
E de uma entrega...
Que não finda, sempre recomeça!
De novo no abismo, abrindo as janelas,
Sinto entrar por elas, uma brisa fresca...
Sinto que eu te amo... Sei que eu não te amo!
Um impossível amor é a minha ânsia...
Desejo etéreo manifesto,
No avançar das horas...
Em que abrindo as janelas, de novo no abismo,
Choro por um amor incompleto!
Abrindo as janelas, de novo no abismo...
Sinto que eu te amo... Sei que eu não te amo!
A minha ânsia é por um amor impossível,
De uma paz intensa!
De sorrisos que não cessam,
De murmúrios melodiosos nos ouvidos...
E de uma entrega...
Que não finda, sempre recomeça!
De novo no abismo, abrindo as janelas,
Sinto entrar por elas, uma brisa fresca...
Sinto que eu te amo... Sei que eu não te amo!
Um impossível amor é a minha ânsia...
Desejo etéreo manifesto,
No avançar das horas...
Em que abrindo as janelas, de novo no abismo,
Choro por um amor incompleto!
Edvaldo
19/03/2010
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