Uma nova alvorada
És o calor, que me abrasa,
és o vento, que me rasga,
o dilúvio,cque me afoga,
Um grito, que não cala!
Uma chama, que por mim clama,
um pecado, que me excomunga!
Minha fome insaciável!
És o desconhecido, que me assusta!
És uma trégua, sem luta,
és o cetim da minha cama!
És o sonho que quero, e quis,
o sonho que eu invento,
na vontade de ser Feliz!
És a brisa que me embala,
por entre as cortinas,
da sala, que para mim, é degredo.
Nesta imensidão, estagnada,
neste cofre onde me encerro,
e do qual tens o "segredo"
Deixa de ser a "imagem"
Deixa de ser a "miragem",
que me mantém sublimada!
Que eu seja a chuva bonina,
que caiu de madrugada,
refrescando a tua Vida,
Trazendo uma nova Alvorada.
És o calor, que me abrasa,
és o vento, que me rasga,
o dilúvio,cque me afoga,
Um grito, que não cala!
Uma chama, que por mim clama,
um pecado, que me excomunga!
Minha fome insaciável!
És o desconhecido, que me assusta!
És uma trégua, sem luta,
és o cetim da minha cama!
És o sonho que quero, e quis,
o sonho que eu invento,
na vontade de ser Feliz!
És a brisa que me embala,
por entre as cortinas,
da sala, que para mim, é degredo.
Nesta imensidão, estagnada,
neste cofre onde me encerro,
e do qual tens o "segredo"
Deixa de ser a "imagem"
Deixa de ser a "miragem",
que me mantém sublimada!
Que eu seja a chuva bonina,
que caiu de madrugada,
refrescando a tua Vida,
Trazendo uma nova Alvorada.