É assim...
Nosso mundo... Criado... Surdo e mudo.
Momentos... Cantigas... Sonetos e brisas...
Assim, crio.. Gero... Rabisco.
"Não cabemos mais em nós"...
Ah! Versos e reversos de um estado de eterno gosto.
As luzes se abrem... O vento queima as faces das vontades...
Gosto... Gostas... Gosto das frutas...
Fazemos suco de nós... Enlouquecida dança... Os gestos firmes...
As nossas andanças pelos caminhos do carinho compartilhado...
O nosso Amor salgado...
Precisar... Preciso for... Amar pelas ruas das esquinas que cruzamos...
Sei que os andares tombam... Sei das coisas que falhamos ao dizer...
E preciso da face suada...Do jeito de envolver o escorregar das vestes...
O olhar que direciono a ti... Nas páginas reviradas do entardecer...
O sol que nasce... A lua que domina... As estrelas que ditas...
E, Baco entorpece, sem beber as loucuras por nós ultrapassadas...
E, se por ventura, o Amor navegar em águas pálidas, podemos romper com os horizontes que laminamos com o cuidado-guia...
O vento bate contra as pedras... As ondas nomeiam o encostar no peito...
Dormimos em pele acetinada... E a magia encontra-se no acarinhar... Afago o afogar de nós.
21:18
Nosso mundo... Criado... Surdo e mudo.
Momentos... Cantigas... Sonetos e brisas...
Assim, crio.. Gero... Rabisco.
"Não cabemos mais em nós"...
Ah! Versos e reversos de um estado de eterno gosto.
As luzes se abrem... O vento queima as faces das vontades...
Gosto... Gostas... Gosto das frutas...
Fazemos suco de nós... Enlouquecida dança... Os gestos firmes...
As nossas andanças pelos caminhos do carinho compartilhado...
O nosso Amor salgado...
Precisar... Preciso for... Amar pelas ruas das esquinas que cruzamos...
Sei que os andares tombam... Sei das coisas que falhamos ao dizer...
E preciso da face suada...Do jeito de envolver o escorregar das vestes...
O olhar que direciono a ti... Nas páginas reviradas do entardecer...
O sol que nasce... A lua que domina... As estrelas que ditas...
E, Baco entorpece, sem beber as loucuras por nós ultrapassadas...
E, se por ventura, o Amor navegar em águas pálidas, podemos romper com os horizontes que laminamos com o cuidado-guia...
O vento bate contra as pedras... As ondas nomeiam o encostar no peito...
Dormimos em pele acetinada... E a magia encontra-se no acarinhar... Afago o afogar de nós.
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