Dor de Amor
Abro a boca
e nada falo,
me calo.
A razão há de imperar, mesmo com
meu coraçao esta em ruínas.
Mãos trêmulas,
dias chorosos,
dias penosos,
trazendo ditosos pensamentos
e o pior é que a esperança
sempre rodeia.
Essa dor,
dói,
queima.
Perdida pela desilusão
recolho-me,
desaguando em lágrimas.
Dias novos virão
Versarei outras linhas
semelhantes a que te fiz,
pois deixaste de ser em mim.