Dor de Amor

Abro a boca

e nada falo,

me calo.

A razão há de imperar, mesmo com

meu coraçao esta em ruínas.

Mãos trêmulas,

dias chorosos,

dias penosos,

trazendo ditosos pensamentos

e o pior é que a esperança

sempre rodeia.

Essa dor,

dói,

queima.

Perdida pela desilusão

recolho-me,

desaguando em lágrimas.

Dias novos virão

Versarei outras linhas

semelhantes a que te fiz,

pois deixaste de ser em mim.

Della
Enviado por Della em 15/03/2010
Código do texto: T2140400