O sempre vivo poder de amar

A felicidade a luz do tempo rende a aurora…

Qual doce resplandecer de um novo dia…

Com as luzes que encantam os céus…

Na fonte saída de muita sabedoria…

Que remaneja como movendo as nuvens…

Saboreando a brisa nos elos dos tempos…

No brindar do ermo que leva o barco da vida…

Ao leve e forte consolo dos próprios veios…

Da luz do sol que brilha ao verde mar…

Que seja espelhada a fortaleza de esplendor…

Ao mesmo poder como fazendo esperar…

As novas colheitas como fontes de amor…

Com desejo de sucessos como mentalizar…

O imaginário que resplandece a mesma atração…

Da corte forte e serena dos templos medievais…

Nos grandes climas como fontes de inspiração…

À frente, avante, como combates de lutas!

As causas das respostas como valentes reais!

As mudas das musas como fontes formais!

Dos novos princípios e dos grandes ideais!

O enigmático poder das gretas de glorias...

Simplificando o amor na tradução das vitórias…

Assim os mestres ensinam o bom momento de falar…

Como comandam os deuses o sempre vivo poder de amar…

E Campel
Enviado por E Campel em 14/03/2010
Reeditado em 14/03/2010
Código do texto: T2138252
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