Aos meus pés
Tens tudo que eu gosto
E me faz bem a poesia que fazes
Em meu corpo
Sabes como ouvir a melodia
Que balbucio bem devagar
Cada vez que tua boca desliza
Pelos meus pés,
E mordiscas tornozelos , pernas,joelhos
Deixando um verso apaixonado
Em cada esquina dos teus desejos
Que também são meus
E neste percurso envolvente
O coração vai soltando o que sente
Em rimas de puro contentamento
Num vai e vem fremente
Que eterniza este momento
Em que meus olhos são teus
E os teus olhos são meus
E aos meus pés voltas
Desenhando a poesia
Que meus sentidos
Te pedem: “-Quero-te muito!”
E apenas obedeces contente
Com o corpo endoidecido
E aos meus encantos, rendido
Falas baixinho:”-Sou todo teu!”
Tens tudo que eu gosto
E me faz bem a poesia que fazes
Em meu corpo
Sabes como ouvir a melodia
Que balbucio bem devagar
Cada vez que tua boca desliza
Pelos meus pés,
E mordiscas tornozelos , pernas,joelhos
Deixando um verso apaixonado
Em cada esquina dos teus desejos
Que também são meus
E neste percurso envolvente
O coração vai soltando o que sente
Em rimas de puro contentamento
Num vai e vem fremente
Que eterniza este momento
Em que meus olhos são teus
E os teus olhos são meus
E aos meus pés voltas
Desenhando a poesia
Que meus sentidos
Te pedem: “-Quero-te muito!”
E apenas obedeces contente
Com o corpo endoidecido
E aos meus encantos, rendido
Falas baixinho:”-Sou todo teu!”