Por desfavor
Por desfavor dá-me o teu corpo,
pois o meu quase louco, morre...
sentindo o cheiro de tua saudade.
Sou de ti, para ti, um amante ímpar,
desejo que vejas e que sintas
o sabor de minhas mãos
e o olfato de minhas palavras.
Seduzir-te me faz bem!
Sou em ti quase ninguém,
mas, em teu corpo, o mundo todo.
Por desfavor, dá-me ao menos um beijo
e hei de trazer-te o último desejo,
o de amar-te incondicionalmente
até morrer de amor e de saudade.