Amar sem ser amado
Nuvem negra recobrindo o olhar
Brisa fina, ar gelado a invadir meu íntimo
É inverno em meu coração
Solidão que não cala, dor que não sara, desatino insano
Refém do silêncio
enaltecido em sentimento nada recíproco
Peito que chora a falta do afeto que não vem
Amo um alguém, só retorna o desdém
Ciclo de versos negros
Supremacia do desamor ao lado do horror
É a certeza de não te possuir que me mata
Tua imagem à minha frente
Nítida como se fosse verídica
Não a tenho, não é minha, e só irei adormecer
Nuvem negra recobrindo o olhar
Brisa fina, ar gelado a invadir meu íntimo
É inverno em meu coração
Solidão que não cala, dor que não sara, desatino insano
Refém do silêncio
enaltecido em sentimento nada recíproco
Peito que chora a falta do afeto que não vem
Amo um alguém, só retorna o desdém
Ciclo de versos negros
Supremacia do desamor ao lado do horror
É a certeza de não te possuir que me mata
Tua imagem à minha frente
Nítida como se fosse verídica
Não a tenho, não é minha, e só irei adormecer