Talvez...

Talvez um dia eu ainda venha a morrer por Amor

(Seria uma morte mui desejada.)

Talvez eu também venha a sofrer por Amor, um sofrimento deveras atroz.

No entanto, com todos esses inconvenientes

Ofereço-me, em sacrifício, (ao Amor) alegremente.

Constato ser impossível, para mim, viver sem amor.

A alma, que se alimenta de Amor, (sem ele) definharia – quedar-se-ia, prostrada.

E concluo: como a vida seria vazia, não existindo o Amor entre nós.

Uma das mais belas páginas escrita pelo Homem nos veio do apóstolo cristão Paulo de Tarso. Nela, o ex-doutor em leis judaicas, em epístola dirigida aos habitantes da cidade de Corinto (Grécia), afirma textualmente: “Ainda que eu falasse a língua dos anjos, sem Amor, eu nada seria”. Nada mais precisa ser acrescentado.

Cidade dos sonhos, manhã da Segunda Quinta-Feira de Março de 2010

João Bosco

Aprendiz de Poeta
Enviado por Aprendiz de Poeta em 11/03/2010
Reeditado em 11/03/2010
Código do texto: T2132412
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.